The article aims at pointing to the social constitutions given by the universal masculine, a vertex of hegemonic forms of thinking and based on ethnocentric coloniality, racism and sexism, and in the separation of body/mind and in the primacy of universalist abstract thought. It is therefore proposed to open certain cracks to silenced voices, making possible a transversal reading, which will make us understand our time with the help of facts and gestures of past societies as the possibility of circumventing repetition and establishing ethics and justice as real supports of action
O artigo visa a apontar as constituições sociais dadas pelo masculino universal, vértice de formas de pensar hegemônicas e baseadas na colonialidade etnocêntrica, no racismo e no sexismo, na separação corpo/mente e na primazia do pensamento abstrato universalista. Portanto, propõe abrir certas fissuras às vozes silenciadas, para que se possa romper as angústias do recalque do lado obscuro de nós mesmos, possibilitando, quem sabe, uma releitura transversal para compreender nosso tempo com a ajuda de fatos e gestos das sociedades passadas, como possibilidade de burlar a repetição e estabelecer a ética e a justiça como reais suportes do agir.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados