Os trabalhos de geógrafos e mais recentemente de antropólogos1 sobre frentes de expansão no Brasil caracterizam a região de frente em termos das modificações ecológicas, das transformações nas atividades econômicas, na posse e uso da terra e nas relações de trabalho, detendo-se mais ora num, ora noutro desses aspectos. No entanto, duas ordens de críticas merecem comentários:
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