Uma leitura cuidadosa de Um Mundo Dividido, versão recentemente publicada (1976) da tese de doutorado (Universidade de Harvard, 1970) do antropólogo Roberto da Matta, leva-nos a refletir sobre a ingrata tarefa de construir modelos analíticos, especialmente sobre realidades sociais que não nos são inteiramente familiares. No caso, a realidade estudada é a sociedade Apinayé, grupo de fala Jê, com quem o autor conviveu por um total de 12 meses, abrangendo um período de 8 anos (de 1962 a 1970).
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