Quando li pela primeira vez o livro de Victor W. Turner, O Processo Ritual: Estrutura e Anti-Estrutura (Petrópolis, Vozes, Coleção Antropologia, n.° 7, 1974), no ano de sua publicação pela Aldine Publishing Company, em 1969, sabia que tinha diante de mim um trabalho importante e, mais que isso, um texto instigante, arrebatador mesmo, capaz de a cada leitura sempre colocar e sugerir novos horizontes e de resolver com brilho e raro entusiasmo, alguns problemas fundamentais de nossa disciplina.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados