Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Positivismo e a construção de modelos na antropologia

  • Autores: Luís Roberto Cardoso de Oliveira
  • Localización: Anuário Antropológico, ISSN 2357-738X, ISSN-e 0102-4302, Vol. 2, Nº. 1, 1978, págs. 173-181
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Barry Hindess, um Lecturer em Sociologia n a Universidade de Liverpool, e au to r de alguns livros de indiscutível interesse, como The Decline o f Working Class Politics (1971), The Use of Official Statístic ín Sociology (1973) e Pre-Capitalist Modes of Production (1975), este último escrito por P. Q. Hirst (e já traduzido p a ra o português — Zahar, 1976), incursiona agora, com este seu Philosophy itnã Methodology in the Social Sciences (1977) *, no campo da filosofia e da metodologia em ciências sociais com um objetivo bem delineado: a demolição da epistemologia e dos diferentes racionalismos e empirismcs que lhe dão guarida. Propõe-se, assim, a uma crítica das epistemologias fenomenológicas (Weber, Schutz e Husserl) e positivistas (Mill, Mach, Carnap e Popper) seguindo aproximadamente uma lin h a althusseriana, ou nela se inspirando. Sua crítica recai sobre algumas modalidades de positivismo que se manifestam num conjunto selecionado de autores, especialments filósofos e lógicos, e num ou noutro cientista social. Max Weber é o sociólogo que merece sua maior atenção, cabendo a Parsons e a um antropólogo como Lévi-Strauss referências quase episódicas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno