Refiro-me à coletânea de Otávio G. Velho,* que reúne dez textos de sua autoria, sendo um deles inédito e os demais já publicados entre 1967 e 1980. Deveria, aqui, resenhar este livro, como me foi solicitado por membros do Conselho Editorial do Anuário Antropológico. No entanto, ao invés de uma resenha, proponho-me a tecer alguns comentários sobre os propósitos da coletânea — tal como foram, segundo minha dedução, concebidos pelo autor — e sobre o significado do pensamento de Velho para o entendimento da questão agrária.
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