Nos fins da década de 50 eu era uma universitária à procura de uma vocação. Entrei na Faculdade Fluminense de Filosofia, na época uma escola particular, havendo optado por Geografia que, das disciplinas que conhecia era, a meus olhos ,a mais atraente. Durante o primeiro semestre de 1957 fui exposta pela primeira vez à Antropologia. Era uma Antropologia precária e ingênua, conduzida pela inexperiência da assistente do catedrático, que então viajava pela Europa. O catedrático era o Professor Luiz de Castro Faria.
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