Em 1963, na conferência pronunciada na VI Reunião Brasileira de Antropologia, ao avaliar o desenvolvimento das diversas áreas da Antropologia no Brasil diz Luiz de Castro Faria sobre a Lingüística: “Talvez em nenhum outro setor se possa identificar com tanta segurança os marcos que assinalam o progresso realizado nesse decênio” (Revista ão Museu Paulista n .s . vol. XVI pp. 17-37, 1963). Com a lucidez e o espírito crítico que lhe são característicos expõe os entraves e mazelas que por anos impediram o crescimento mais compassado da disciplina e enumera o que foi conquistado lenta e paulatinamente. Entre um dos fatos significativos para o novo estado de coisas ressalta que “Em 1958 já se tomava possível estruturar devidamente um Setor Lingüístico na Divisão de Antropologia do Museu Nacional (idem. p. 27).
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