Resumen de A horticultura como instrumento de terapia e inclusão psicossocial

Vilma Alves Feitosa, Symara Abrantes Albuquerque de Oliveira Cabral, Maria Carmem Batista de Alencar, Sayonara Abrantes de Oliveira Uchoa, Henrique Miguel de Lima Silva

• English

  This research was conducted at the Center Psychosocial I Lavras da Mangabeira-CE. With the main objective of engaging users with nature, making the horticultural activity therapy in the treatment of their special needs. Before people with mental disorders were excluded, seen as disturbing the social order. Only in the late eighteenth century and began the nineteenth century began a transformation in psychiatric care in Brazil and worldwide. Turning to reinsert them in society and occupy them with something that would avoid idleness. We correlated our form of subject matter combined with the sustainability of processes that, in turn, imply a social reorganization from the concern for the environment and their relationship in order to maintain preserved natural resources and also increase the quality of life society. The horticulture as therapy involves users in a natural environment, rescues knowledge about dealing with the land, stimulates and sharpens the imagination, brings psychological, social, nutritional and economic benefits, favoring in this sense the process of critical construction of knowledge, allies praxis that combines teaching, research; extension and, above all, extends the relationship between academia and the community. Nese sense, we understand that this practice transforms the space leaving more wooded, improving the microclimate and biodiversity that make the most relaxing environment.

• português

  A presente Pesquisa foi realizada no Centro de Atenção Psicossocial-CAPS I de Lavras da Mangabeira–CE. Com o objetivo principal de envolver os usuários com a natureza, tornando a atividade da horticultura uma terapia no tratamento das suas necessidades especiais. Antes pessoas com transtornos mentais eram excluídos, tidos como perturbadores da ordem social.

  Somente no final do século XVIII e iniciou do século XIX iniciou-se uma transformação na assistência psiquiátrica no Brasil e no mundo. Passando a reinseri-los na sociedade e ocupa-los com algo que evitasse a ociosidade. Correlacionamos nosso objeto de estudo de forma aliada aos processos de sustentabilidade que, por sua vez, implicam em uma reorganização social a partir da preocupação com o meio ambiente e suas relações no intuito de manter preservado os recursos naturais e ainda ampliar a qualidade de vida da sociedade. A horticultura como terapia envolve os usuários em um ambiente natural, resgata o conhecimento sobre o trato com a terra, estimula e aguça a imaginação, traz benefícios psicológico, social, nutricional e econômico, favorecendo, neste sentido o processo de construção crítica do conhecimento, aliados a práxis que alia ensino, pesquisa; extensão e, sobretudo, amplia as relações entre academia e comunidade. Neste sentido, compreendemos que esta prática transforma o espaço deixando mais arborizado, melhorando o microclima e sua biodiversidade que deixam o ambiente mais relaxante.