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A antropologia e o Niilismo filosófico contemporâneo

  • Autores: José Jorge de Carvalho
  • Localización: Anuário Antropológico, ISSN 2357-738X, ISSN-e 0102-4302, Vol. 11, Nº. 1, 1987, págs. 153-181
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Seja em suas versões mais rasantes e simplificadoras, seja na sua forma mais qualificada e menos destrutiva, pode-se sustentar que o niilismo é uma atitude que caracteriza, no momento presente, uma boa parte do universo intelectual ocidental. Suas raízes podem ser buscadas de diversos modos, dependendo dos fatores que decidamos priorizar como básicos, dos momentos específicos da história européia considerados cruciais para o seu surgimento ou dos locais específicos do continente onde se supõe que ele foi gerado. Teorizar o niilismo, é bom observar, parece já uma saída criativa dentre as poucas que ainda restam, para o pensamento filosófico ocidental neste final de milênio, conforme procuraremos discutir. Pretendo, então, primeiramente, fazer uma avaliação crítica dessa postura niilista e das suas conseqüências para a relação entre Filosofia e Antropologia, focalizando a obra de Gianni Vattimo, El Fin de La Modernidad * que, acredito, deverá ganhar um grande destaque no panorama filosófico moderno. Em uma segunda parte polemizarei, também, com outros antropólogos e filósofos, buscando avaliar, principalmente, se na era chamada pós-moderna essa relação entre as duas disciplinas pode ser colocada de maneira mais frutífera e mais afirmativa.


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