Meu objetivo neste artigo é ensaiar uma primeira aproximação, a partir da etnografía brasileira do campesinato, ao que chamo de ética camponesa, constitutiva de uma ordem moral, isto é, de uma forma de perceber as relações dos homens entre si e com as coisas, notadamente, a terra. Tal perspectiva possui algumas implicações relativas ao modo de construir o campesinato.
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