Existem vários estilos de escrever sobre uma obra. Contudo, possivelmente são dois os parâmetros mais comuns e que, com maior ou menor intensidade, se interpenetram de acordo com a autoria: aquele do elogio ilimitado, em contraposição àquele da crítica ferrenha. No texto que se segue, tentei escapar destes extremos, procurando ao mesmo tempo reconhecer as contribuições e a complexidade de A tecelagem dos conflitos de classe*, tanto quanto apontar para caminhos que aparentemente poderiam enriquecer mais ainda as discussões de José Sérgio Leite Lopes.
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