Corria o ano de 1960. Seis noviços de antropologia passavam seus dias de semana deglutindo clássicos no Museu Nacional do Rio de Janeiro sob a batuta de Roberto Cardoso de Oliveira, quase tão jovem quanto seus pupilos. Pegando o Ita do Norte e indo pro Rio morar, Edson Diniz, discípulo de Eduardo Galvão no Museu GoeUli, empenhava-se em mostrar seus dotes cavalheirescos. Mais do que mentes, preferia conquistar corações, numa demonstração de ensaio e erro onde o segundo era quase tão freqüente quanto o primeiro.
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