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Indagação sobre os Kamayurá, o alto Xingu e outros nomes e coisas: uma etnologia da sociedade xinguara

  • Autores: Rafael José de Menezes Bastos
  • Localización: Anuário Antropológico, ISSN 2357-738X, ISSN-e 0102-4302, Vol. 19, Nº. 1, 1995, págs. 227-269
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Segundo aproximei em 1984-85, o nome Kamayurá é de origem Aruak: kãmá, "morto" + yúla, "jirau". Ele muito possivelmente aponta para o sentido de "mortos no jirau" (sendo moqueados). Tal é efetivamente a exegese dos Aruak Yawalapití para o etnônimo, uma acusação — sob a etiqueta xinguana — da prática hedionda do canibalismo: "antigamente, os Kamayurá eram muito perigosos...", é o que diz uma narrativa de Natáku', chefe Yawalapití que para mim consolidou a terrível etimologia (Menezes Bastos 1992). Terrível de um lado apenas: para os Kamayurá xinguanizados, que a não podendo negar simplesmente a renegam, a remetem para o passado ou a tratam sob evasivas. Mas apenas de um lado, disse eu, pois há pelo menos um outro — e mesmo muitos mais — desta história ou indagação


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