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Palma forrageira como matéria prima para a produção de enzimas celulolíticas

    1. [1] Universidad Estatal del Sudoeste de Bahía

      Universidad Estatal del Sudoeste de Bahía

      Brasil

  • Localización: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, ISSN-e 1981-8203, Vol. 7, Nº. 2, 2012
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Forager palm as raw material for the production of cellulolytic enzymes
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This study aimed to evaluate the use of cactus as main substrate for the production of cellulolytic enzymes by solid state fermentation with the aid of the filamentous fungus Aspergillus niger. The experiments were conducted at the Laboratory of Agro-industrial waste, the State University of Southwest Bahia - UESB. The palm was dried up to about 2% moisture. The variables studied were the fermentation process, the water activity (0.827, 0.892, 0.949, 0.988, 0.993) and fermentation time (24 h, 48 h, 72 h, 96 h and 120 h). The results showed high enzyme production until the third day of fermentation, regardless of water activity in all trials, after the fermentation time, the reduction of enzyme activity was observed in all experiments. Through the optimization models statistically adjusted for the production of CMCase (7.47 U/mL) occurred at 72.38 h and water activity of 0.949 while for FPase (9.42 U/mL) fermentation time was 74.64 hours and 0.986 water activity.

    • português

      O presente trabalho teve como objetivo avaliar a utilização da palma forrageira como principal substrato para a produção de enzimas celulolíticas, através da fermentação em estado sólido com o auxílio do fungo filamentoso Aspergillus niger. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Resíduos Agroindustriais, na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB. A palma foi desidratada até atingir aproximadamente 2% de umidade. As variáveis estudadas no processo fermentativo foram, a atividade de água (0,827, 0,892, 0,949, 0,988, 0,993) e o tempo de fermentação (24 h, 48 h, 72 h, 96 h e 120 h). Os resultados demonstraram a elevação na produção enzimática até o terceiro dia de fermentação, independentemente da atividade de água em todos os ensaios, após esse tempo de fermentação, a redução da atividade enzimática foi observada em todos os experimentos. Através dos modelos estatisticamente ajustados a otimização para a produção da CMCase (7,47 U/mL) ocorreu em 72,38 h e 0,949 de atividade de água enquanto que para a FPase (9,42 U/mL) o tempo de fermentação foi de 74,64 horas e 0,986 de atividade de água.


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