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Resumen de Becoming a Maya Woman: Beauty Pageants at the Intersection of Indigeneity, Gender and Class in Quetzaltenango, Guatemala

Elisabet Dueholm Rasch

  • español

    Los concursos de belleza indígena pueden ser vistos como una forma de reapropiación de la identidad indígena. Este artículo ve a los concursos de belleza como situados en múltiples sistemas de poder repartidos en cuatro niveles de contestación: (1) al reproducir las relaciones de género y crear nuevas oportunidades profesionales y políticas; (2) al constituir un sitio para la agencia cultural y política y delimitar las formas de ‘ser mujer maya’;

    (3) al reproducir las relaciones de clase al tener acceso al evento y contribuir a la conciencia social de las reinas de belleza; (4) como un evento social que consolida relaciones (de género) al interior de la familia. Los hallazgos se basan en un trabajo etnográfico longitudinal en Quetzaltenango, Guatemala (2002–14).

  • English

    Indigenous beauty pageants can be seen as a way of re-appropriating indigenous identity.

    This article approaches beauty pageants as being situated in multiple systems of power at four levels of contestation: (1) reproducing gender relations and creating new professional and political opportunities; (2) constituting a site for cultural and political agency and delimiting the ways to ‘be a Maya woman’; (3) reproducing class relations in terms of access to the event and contributing to social awareness of beauty queens; (4) as a social event consolidating (gender) relations within the family. The findings are based on longitudinal (2002–14) ethnographic fieldwork in Quetzaltenango, Guatemala

  • português

    Concursos de beleza indígena podem ser vistos como uma maneira de reapropriação da identidade indígena. Este artigo vê concursos de beleza situados em sistemas de poder a quatro níveis de contestação: (1) reproduzindo relações de gênero e criando novas oportunidades políticas e profissionais; (2) estabelecendo um lugar de agência política e cultural e delimitando maneiras de ‘ser uma mulher Maya’; (3) reproduzindo relações de classe no que diz respeito ao acesso ao evento e contribuindo para uma consciência social das ‘misses’; (4) funcionando como um evento social que visa consolidar relações (de gênero) no núcleo familiar. As descobertas são baseadas em trabalho de campo de etnografia longitudinal (2002–14) em Quetzaltenango, Guatemala.


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