Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Etnografia de um sistema lógico: a lavoura camponesa dos sitiantes de Sergipe

  • Autores: Giralda Seyferth
  • Localización: Anuário Antropológico, ISSN 2357-738X, ISSN-e 0102-4302, Vol. 22, Nº. 1, 1998, págs. 331-341
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Os estudos dedicados ao campesinato poucas vezes deram atenção mais abrangente à dimensão simbólica que rege a lógica interna do processo de trabalho familiar. As implicações conceituais do “ trabalho familiar” fazem parte de qualquer definição de camponês e têm lugar de destaque na formulação teórica de um sistema econômico próprio do campesinato, embora no campo da antropologia a concepção clássica introduzida por Kroeber e elaborada por Redfield tivesse enfatizado a dimensão rural de sociedades mais amplas levando em conta sistemas cognitivos. Quando os referentes são os dados econômicos, a lógica da racionalidade tem papel preponderante na construção de um modelo que, atualmente, fala da “ agricultura familiar” como forma de fugir das implicações político-sociais da categoria camponês. Sem perder de vista a concepção básica da família como integrante de uma unidade de produção — elemento chave da caracterização econômica do campesinato, o que supõe a simbiose de empresa agrícola com economia doméstica destacada, por exemplo, por Galeski (1972) — o livro de Ellen e Klaas Woortmann traz uma análise detalhada do processo de trabalho de sitiantes sergipanos, destacando modelos de saber e de conhecimento sobre a natureza, o significado do trabalho e seus usos sociais.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno