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Sobre la implementación de la Justicia Especial para la Paz en Colombia

    1. [1] Escuela Superior de Administración Publica ESAP
  • Localización: DIXI, ISSN 0124-7255, Nº. 28, 2018
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Sobre a implantação da Justiça Especial para a Paz na Colômbia
    • On the implementation of the Special Justice for Peace in Colombia
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Objetivo: este artículo es una invitación a reflexionar sobre las estratagemas que pretenden limitar o anular el accionar de la Justicia Especial para la Paz (jep). Asimismo, sobre las consecuencias nefastas de estas prácticas no solo para la sociedad, sino, incluso, para quienes las promueven.

      Metodología: con el ánimo de reflexionar sobre estas posturas es importante considerar los diferentes modelos de justicia transicional.

      Resultados: en un conflicto interno como el colombiano, el cual inundó de violencia a todo un país por más de 50 años, son muchos los actores que intervienen. Entre estos, algunos han sido reconocidos plenamente, mientras otros aún permanecen en el anonimato. Por una parte, dentro del primer conjunto, existen muchos exmilitantes (tanto de las Fuerzas Militares estatales como de la insurgencia y de grupos paramilitares) interesados en resolver su situación jurídica por medio del Tribunal de Justicia Especial para la Paz (jep). Por otra, quienes no han sido procesados, condenados o siquiera expuestos públicamente como responsables de actos de violencia en el marco del conflicto, despliegan toda una serie de estrategias con el fin de evitar que el proceso de transición sea efectivo.

      Conclusiones: la ceguera política, en un contubernio perverso con la ignorancia sobre los principios y modelos explicativos que orientan la justicia transicional, nubla toda racionalidad que permita el tránsito efectivo de una sociedad con un conflicto interno a una con una paz estable y duradera.

    • English

      Objective: this article is an invitation to reflect on the stratagems that seek to limit or annul the actions of the Special Justice for Peace (jep). Also, about the harmful consequences of these practices not only for society, but even for those who promote them.

      Methodology: in order to reflect on these positions, it is important to consider the different models of transitional justice.

      Results: in an internal conflict like the Colombian one, which flooded a whole country with violence for more than 50 years, many actors intervene. Among these, some have been fully recognized, while others remain anonymous. On the one hand, within the first group, there are many ex-militants (both from the State Military Forces as well as from the insurgency and from paramilitary groups) interested in resolving their legal situation through the Special Justice Tribunal for Peace (JEP). On the other hand, those who have not been prosecuted, condemned or even publicly exposed as responsible for acts of violence in the context of the conflict, deploy a whole series of strategies in order to prevent the transition process from being effective.

      Conclusions: political blindness, in a perverse conspiracy with ignorance about the explanatory principles and models that guide transitional justice, clouds any rationality that allows the effective transition from a society with an internal conflict to one with a stable and lasting peace.

    • português

      Objetivo: este artigo é um convite à reflexão sobre os estratagemas que pretendem limitar ou anular o agir da Justiça Especial para a Paz (jep); bem como sobre as consequências nefastas dessas práticas não somente para a sociedade, mas também para quem os promovem.

      Metodologia: a fim de refletir sobre esses posicionamentos, é importante considerar os diferentes modelos de justiça de transição.

      Resultados: num conflito interno como o colombiano, o qual inundou de violência a todo o país por mais de 50 anos, são muitos os atores que intervêm. Entre estes, alguns têm sido reconhecidos plenamente, enquanto outros ainda permanecem no anonimato. Por um lado, dentro do primeiro conjunto, existem muitos ex-militantes (tanto das Forças Militares estatais quanto da insurgência e de grupos paramilitares) interessados em resolver sua situação jurídica por meio do Tribunal da jep. Por outro, os que não foram ainda processados, condenados ou expostos publicamente como responsáveis de atos de violência no contexto do conflito desenvolvem uma série de estratégias a fim de evitar que o processo de transição seja efetivo.

      Conclusões: a cegueira política, num conluio perverso com a ignorância sobre os princípios e os modelos explicativos que orientam a justiça de transição, turva qualquer raciocínio que permita a transição efetiva de uma sociedade com um conflito interno a uma com paz estável e duradoura.


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