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O eu, suas identidades e o mundo moral

  • Autores: Luís Roberto Cardoso de Oliveira
  • Localización: Anuário Antropológico, ISSN 2357-738X, ISSN-e 0102-4302, Vol. 25, Nº. 1, 2000, págs. 11-25
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Desde já - como sugere o próprio título - estou distinguindo ambos os conceitos: o de Eu (Ego ou, ainda, Self) e o de Identidade, uma distinção que em minha disciplina, a antropologia, nem sempre tem tido lugar! Como encaminhar essa discussão? Pareceu-me que a epígrafe acima poderia ser um bom mote para iniciar algum as considerações sobre esse Eu e suas múltiplas identidades que é levado a administrar na vida cotidiana de uma pessoa. Mas quando em um texto antropológico ou sociológico se fala de uma pessoa, naturalmente se está enfatizando o indivíduo socializado, membro de uma comunidade de indivíduos, igualmente pessoas ou personae - para ficarmos com o termo latino - , carregado de sentido sócio-cultural. Porém, a epígrafe aponta para um outro aspecto que em pleno período da Ilustração tinha especial significado: a essência do ser humano, ou o que faz a humanidade do gênero humano. Continuemos com a epígrafe: “e graças à unidade da consciência em todas as mudanças que lhe pode acontecer, ele é uma única e mesma pessoa [...]” (Kant, 1984: 17). Kant aduz ainda o caráter racional desse Eu, o que o toma diferente “dos animais sem razão”, destituídos da faculdade de pensar que é o entendimento.


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