On the occasion of his first lecture at Geneva University (1891), Saussure wondered if there was interference of the will in linguistic facts, and he described linguistic acts as ‘le plus le moins réfléchi, le moins prémédité, le plus machinal, en même temps que le en même temps que le plus impersonnel de tous’ (Saussure, 1891a, p. 18). Saussure’s interpretation involves different levels of (un)conscious will. This paper puts forward the hypothesis of a tension between the notion of sujet parlant, developed for the needs of an ordre propre de la langue, and another concept to account for the speaker’s psychological activity. This hypothesis will be analysed in the light of Saussurean concepts and texts, as well as of recent developments in the literature.
Key words: Ferdinand de Saussure, speaker [sujet parlant], linguistic fact.
Por ocasião da primeira Conferência na Universidade de Genebra (1891), Saussure questiona a interferência da vontade quanto ao fato linguístico e destaca o ato linguístico como “le plus le moins réfléchi, le moins prémédité, le plus machinal, en même temps que le en même temps que le plus impersonnel de tous” (Saussure 1891a: 18). A interpretação proposta por Saussure diz respeito à ideia de diferentes níveis de (in)consciência. Nossa hipótese é que existe − tanto nesse texto como em outros manuscritos − uma tensão entre uma noção de sujeito falante construída para satisfazer a ordem própria da língua e outra que dê conta da atividade psicológica do sujeito falante. Nossa intenção é investigar essa hipótese, pertencente à nossa tese de doutorado, à luz dos conceitos e manuscritos saussurianos, e outras recentes bibliografias relevantes.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados