Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Tóxicidade de flores de Jatropha gossypiifolia L. a abelha africanizada em condiçoes controladas

João Trigueiro da Rocha Neto, Delzuite Teles Leite, Patricio Borges Maracajá, Raimundo Raniêr Pereira Filho, Débora Samara Oliveira Silva

  • português

    Objetivou-se avaliar uma possível toxicidade de flores de pinhão-roxo a abelhas Apis mellifera em laboratório. Os bioensaios foram realizados no Laboratório de Entomologia da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Pombal Utilizou-se flores de Jatropha gossypiifolia L. secas e trituradas. O pó das flores foi pesado em três frações diferentes (0,25%, 0,50% e 1,0%) e adicionado ao “candi” e água. As operarias recém emergidas foram selecionados pelo tamanho e coloração, distribuídas em conjunto de 20 insetos por caixa de madeira medindo 11 cm de comprimento por 11 de largura e 7 cm de altura, em três repetições e o controle, perfazendo 12 caixas e 240 abelhas operárias, foram acondicionadas em B. O. D com temperatura ajustada a 32o C e umidade de 70 %. O grupo controle recebeu apenas o candi e água. Os insetos do tratamento receberam o cândi com o pó de plantas. O resultado da análise estatística foi obtido na comparação entre as concentrações do tratamento e do grupo controle no experimento de ingestão macerado de flores. Para análises dos dados utilizou-se o teste não-paramétrico Log Rank Test, na comparação das curvas de sobrevivência. Observou-se que a sobrevivência das abelhas foi reduzida com a utilização da dieta contendo os extratos de flores de J. gossypiifolia As abelhas controle permaneceram vivas até os (21 dias atingindo uma média estatística de 19 dias) e para as tratadas com 0,25%, 0,50% e 1,0% respectivamente apresentaram mortalidades aos 13, 09 e 08 dias, sugerindo que existe um efeito tóxico do macerado obtido a partir de flores de J. gossypiifolia sobre as operárias de Apis mellífera.

  • English

    Aimed to evaluate a possible toxicity of purple flowers of the pinion Apis mellifera in the laboratory. The assays were performed at the Laboratory of Entomology, Federal University of Campina Grande, Campus de Pombal was used flowers of Jatropha gossypiifolia L. dried and ground. The powder of flowers was heavy in three different fractions (0.25%, 0.50% and 1.0%) and added to the "candy" and water. Newly emerged worker bees were selected by size and color, distributed set of 20 insects per wooden box measuring 11 cm long by 11 wide and 7 inches tall, with three replicates and control, making 12 boxes and 240 worker bees, were placed in B. O. D with temperature set at 32 o C and 70% humidity. The control group received only the candy and water. Insects of treatment received the candy with the powder plant. The result of statistical analysis was obtained when comparing the concentrations of treatment and control groups in the experiment of eating flowers macerated. For data analysis we used the nonparametric test Log- rank test, comparing the survival curves. It was observed that the survival of the bees was reduced with the use of diet containing extracts of flowers of J. gossypiifolia bees alive until the control (21 days reaching a statistical average of 19 days) and those treated with 0.25 %, 0.50% and 1.0% respectively experienced mortality at 13, 09 and 08 days, suggesting a toxic effect of mash made from purple flowers of J. gossypiifolia on workers of Apis mellifera.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus