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Resumen de “Viver em comunidade”: O processo de territorialização dos Ashaninka do rio Amônia

José Pimenta

  • Este artigo discute o processo de territorialização ocorrido a partir da década de 1980 entre os Ashaninka do rio Amónia. Ele mostra como o órgão indigenista desempenhou um papel importante na reorganização social dos índios, que mudaram seu padrão de assentamento e seus modos de representação política. A vida em comunidade, sob a liderança de um chefe, não pode ser entendida como uma mera imposição da Funai. O processo de territorialização apresenta-se como uma dialética complexa entre estrutura e história. Embora imposto por circunstâncias exógenas, ele foi reapropriado pelos índios em seus próprios termos, revelando a dinâmica e a criatividade da própria sociedade ashaninka que incorporou esses novos modelos, reinterpretando sua estrutura social tradicional. Ao se organizarem em comunidade, os Ashaninka também devem enfrentar novos desafios oriundos do mundo dos brancos.


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