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Souza Franco and Banks of Issue as Engines of Growth

    1. [1] Professor, BBS Business School
  • Localización: História e Economia: Revista interdisciplinar, ISSN 1808-5318, ISSN-e 2596-0121, Vol. 11, Nº. 1, 2013, págs. 15-38
  • Idioma: inglés
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  • Resumen
    • English

      Brazil experienced three moments of exuberance and extreme optimism during the nineteenth century: Independence, Abolition of the Slave Trade, and Abolition. At each of these moments, contemporaries felt that a major obstacle to progress had been removed and that the country would finally be able to capitalize on its enormous potential. Around each event, politically active individuals, including professionals, merchants, and civil and military officials, sought to emulate the institutions of the more “advanced” economies now that this obstacle – political dependence, the inhuman and expensive slave trade, and slavery itself – would no longer interfere with progress. This article deals with the period of the abolition of the slave trade and a visionary politician, Bernardo de Souza Franco (1812-1875), who strove to utilize banking reform as an engine of growth.

      Brazil’s first privately-controlled Banks arose in various provinces during the 1840s and early 1850s. In 1853, the Conservative ministry in power forced the merger of the two privately-controlled banks headquartered in the capital and soon after absorbed all the provincial banks into this government-controlled Banco do Brasil. Souza Franco, as minister of finance in 1857-’58, granted licenses to six new privately-controlled institutions to establish themselves as banks of issue and competitors of the Banco do Brasil.Although Conservatives subsequently curtailed issue privileges, several of these banks had distinguished careers, one of which still exists today. In addition to bank reform, Minister Souza Franco played a fundamental role in the foundation of Brazil’s four major railroads and advocated gradual abolition, European immigration, provincial autonomy, limited liability, industrial protection, and enhanced education.

    • português

      O Brasil experimentou três momentos de exuberância e otimismo extremo durante o século XIX: Independência, Abolição do Comércio de Escravos e Abolição. Em cada um desses momentos, os contemporâneos sentiram que um dos principais obstáculos ao progresso havia sido removido e que o país finalmente seria capaz de capitalizar sobre suas enormes potencialidades. Em torno de cada evento, os indivíduos politicamente ativos, incluindo profissionais, comerciantes e autoridades civis e militares, procuraram imitar as instituições das economias mais “avançadas”, agora que este obstáculo - a dependência política, o comércio de escravos desumano e caro, e a própria escravidão - já não interferiam com o  progresso. Este artigo trata do período da abolição do tráfico de escravos e de um político visionário, Bernardo de Souza Franco (1812-1875), que tentou utilizar a reforma do sistema bancário como um motor de crescimento.Os primeiros bancos controlados por particulares do Brasil surgiram em várias províncias, durante a década de 1840 e início de 1850. Em 1853, o ministério conservador no poder forçou a fusão dos dois bancos controlados por particulares com sede na capital. Logo depois, esse Banco controlado pelo Governo do Brasil absorveu todos os bancos provinciais. Souza Franco, como ministro das Finanças em 1857-58, concedeu licenças para seis novas instituições controladas por particulares para se estabelecerem como bancos de emissão e concorrentes do Banco do Brasil. Embora os conservadores posteriormente reduziram o volume das emissões, vários destes bancos tiveram distinguidas carreiras, um dos quais ainda existe hoje em dia. Além da reforma dos bancos, o ministro Souza Franco desempenhou um papel fundamental na fundação de quatro grandes ferrovias no Brasil e defendeu a abolição gradual, a imigração europeia, a autonomia provincial, sociedades anônimas de responsabilidade limitada, a proteção industrial e a educação aprimorada.


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