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O indigenismo na montagem da nação Contrastes e convergências entre Brasil e Argentina

  • Autores: Alcida Rita Ramos
  • Localización: Anuário Antropológico, ISSN 2357-738X, ISSN-e 0102-4302, Vol. 33, Nº. 1, 2008, págs. 27-59
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Ao se constituírem como nações independentes, os países americanos tiveram, necessariamente, que levar em conta a presença dos povos indígenas que já habitavam seus territórios. Tomando como casos exemplares o Brasil e a Argentina, com seus grandes contrastes e suas convergências, o artigo analisa as maneiras como “o índio” serviu para pensar ambas as nações. O primeiro tran sfo rm o u -o em símbolo de nacionalidade, incluindo-o na tríade mestra composta por europeus, negros e índios. A segunda montouse a partir da negação dos índios, vistos como protótipos da barbárie a ser combatida pelas armas e pela invisibilidade. Ironicamente, o tratamento “humanista” que o Brasil dispensou aos seus indígenas, pela via da “pacificação” e da proteção de suas terras, resultou em que, atualmente, sua população indígena reduz-se a cerca de metade da população indígena argentina, apesar de tentativas de erradicação como foi a “Conquista do Deserto”.


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