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Resumen de Distribuição espacial das árvores exóticas, Mangifera sp., no Campus I da UFPB

Raniere Batista de Medeiros, Paulo Roberto de Oliveira Rosa, Maria José Vicente de Barros, Kallianna Dantas Araujo

  • English

    UFPB Campus I is located within an area of Atlantic Forest and still has remnants of it, divided in fragments. Within UFPB, where there are fragments of the Atlantic Forest, we can find exotic trees as mango trees (Manguifera indica L.), trees imported from India. The aim of the study was the mapping of the mango trees existing in the UFPB Campus I, making a quantitative approach by sector considering the height and diameter of plant, identifying those that are showing signs of disease caused by the fungus “seca da mangueira ou mal do recife” (Ceratocystis fimbriata), as these are bringing problems to the building of the campus. For this we used the map, measuring tape and GPS to locate each exotic individual that was plotted on the map with coordinates metric on the X and Y with 25 x 25 m quadrants on the ground. The map was sectioned in four sections: Section I (Northeast), Sector II (Southeast), Sector III (Southwest) and Section IV (Northwest). The mapping showed that there is a wide distribution of the specie on the campus. The largest number of mango tree was observed in Section II. Based on the mapping, UFPB managers can monitor and suppress the trees that show the fungus, replacing them with native trees of the Atlantic Forest.

  • português

    O Campus I da UFPB apresenta fragmentos da Mata Atlântica, com espécies nativas da mesma, mas também contêm espécies exóticas como é o caso das mangueiras (Manguifera indica L.), árvores importadas da Índia. O objetivo do trabalho foi realizar o mapeamento das mangueiras existentes no Campus I da UFPB, fazendo-se uma abordagem quantitativa por setor considerando a altura e diâmetro das plantas, identificando aquelas que estão apresentando indícios da doença causada pelo fungo “seca da mangueira ou mal do recife” (Ceratocystis fimbriata), já que essas estão trazendo problemas para as edificações do Campus. Para tanto utilizou-se mapa, trena e GPS para localizar cada indivíduo que foi plotado no mapa com coordenadas métricas nos eixos X e Y com quadrantes de 25 x 25 m no terreno. O mapa foi seccionado em quatro setores: Setor 1 (Nordeste), Setor 2 (Sudeste), Setor 3 (Sudoeste) e Setor 4 (Noroeste). O mapeamento mostrou que há uma ampla distribuição da espécie no Campus. O maior número de mangueiras foi observado no Setor 2. Com base no mapeamento, os gestores da UFPB poderão monitorar e suprimir as mangueiras que apresentarem doenças causadas por fungo e que estão trazendo problemas para as edificações substituindo-as por indivíduos nativos da Mata Atlântica.


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