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Sons, tempo e experiência em instalações artísticas: estudos de caso em Inhotim / Minas Gerais e 31a Bienal de São Paulo

    1. [1] Universidade Federal de Mato Grosso

      Universidade Federal de Mato Grosso

      Brasil

  • Localización: Livro de atas do III Congresso Internacional sobre Culturas: Interfaces da Lusofonia / Moisés de Lemos Martins (ed. lit.), Isabel Maria Macedo (ed. lit.), 2019, ISBN 978-989-8600-83-7, págs. 282-287
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Em 2015 foi defendida a dissertação de mestrado Arte do tempo no espaço: Som e Instalações que analisou a utilização de sonoridades no contexto do Instituto Inhotim, em Minas Gerais, e da 31ª Bienal de São Paulo. As obras selecionadas pela pesquisa foram descritas a partir de suas poéticas em diálogo com estudos culturais interdisciplinares, tecendo considerações sobre o Tempo e a Experiência. Apoiando-se em autores como Larossa (2002), a análise das obras reitera o sentido estético a partir da experiência, porém a experiência não é apenas o que nos passa, mas sim o que nos acontece, e nos modifica, é o tempo experienciado. Valemos-nos das noções de duração propostas por Bergson (2006). Outro ponto foi considerar o som como elemento artístico das instalações, cujo objetivo de uso vai além do paisagístico, sendo um dinamizador do espaço da interrelação, como na proposta da estética relacional (Bourriaud, 2002). Para exemplificar utilizamos obras da Bienal de São Paulo: Errar de Deus (Grupo Etc e Leon Ferrari) e Espaço para Abortar (Coletivo Mujeres Creando); e obras de Inhotim: Galeria Cosmococa (artistas de referência Helio Oticica e Neville de Almeida) e o Galpão Cardiff & Miller (George Bures Miller, Janet Cardiff).


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