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Resumen de De Foucault a Butler: identidade(s), performatividade e normatividade de género

Sara Vidal Maia

  • Michel Foucault abre o caminho para a teorização pós-moderna e pós- -feminista dos estudos da(s) identidade(s) de género ao analisar o sujeito, envolvido na teoria da sexualidade, como algo construído pelo discurso e que envolve relações de poder. Esta perceção é útil para auxiliar na conceção de estratégias determinadas a modificar o estado da relação material e simbólica entre o masculino e o feminino, e que foram teorizadas por vários pensadores (de Beauvoir a Braidotti) a partir da segunda metade do século XX. Uma destas estratégias assenta na ideia de que o género deve ser visto como uma variável fluida, deixando de ser um atributo e passando a ser performativo. Para Judith Butler há necessidade de “desfazer” a norma para “desfazer” o género, utilizando para isso uma formação de pensamento complexa que tem início no conceito “tornar-se”.


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