A presente comunicação tem como objetivo refletir acerca das possibilides de consumo da cidade de Fortaleza, por parte de turistas e viajantes, para além daquelas sugeridas pelas narrativas contidas em guias turísticos e cartões-postais. A idéia, portanto, é pensar sobre expressões de negociação, ou mesmo de recusa, frente aos dicursos que atribuem a determinados lugares da cidade a qualidade de “turísticos”.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados