Brasil
This article seeks to investigate Alcman’s fr. 5 PMG, often understood as an archaic cosmogony. Through a careful examination of the surviving lemmata, read in the context of Alcman’s other extant fragments and of the commentary in which the lemmata are inserted, a new interpretation is put forward. As a result, fr. 5 PMG seems to fit in with Alcman’s other parthenia.
Este artigo propõe-se a investigar o fr. 5 Page, de Álcman, frequentemente lido como se consistisse em uma cosmogonia arcaica.
Por meio de um exame dos lemmata conservados, em diálogo com os demais fragmentos supérstites de Álcman e com o comentário em que os referidos lemmata estão inseridos, propomos uma nova interpretação do poema. O resultado é uma reaproximação entre essa composição e os partênios do poeta.
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