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Repertórios do conhecimento em disputa: trabalhadores indígenas e agricultores no colonialismo português em Angola, 1950

  • Autores: Carla Susana Alem Abrantes
  • Localización: Anuário Antropológico, ISSN 2357-738X, ISSN-e 0102-4302, Vol. 39, Nº. 1, 2014, págs. 195-218
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O conhecimento científico produzido no colonialismo português contribuiu para reforçar a ideia de superioridade racial e missão histórica do povo português para a ocupação de territórios ultramarinos, em especial no continente africano. Com o objetivo de explicitar as agências e a complexidade da dominação colonial, este artigo se propõe a analisar a expansão portuguesa em Angola a partir de um contexto particular dos anos 1950: o ensino superior colonial em Lisboa. Os repertórios dos alunos de uma instituição de ensino voltada para a formação de quadros para as colônias revelam o modo como o saber contribuiu para ampliar as redes de administração e promover o Estado colonial em Angola. Em meio à disputa sobre os modos de representar as populações angolanas – trabalhadores indígenas e agricultores – emergem os projetos de educação para a colônia como solução para manter os africanos como mão de obra para a economia colonial.


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