Smartcitys, Portugal e a União Europeia

• Samuel Sampaio Evangelista ^[1] ; Greice Kelly dos Santos Silva ^[1]
  1. [1] Universidade Lusófona do Porto

     Universidade Lusófona do Porto

     Santo Ildefonso, Portugal

     
• Localización: Análise crítica do direito Ibero-americano / coord. por Erica Guerra da Silva, Paulo de Brito; Fábio da Silva Veiga (dir.), Rubén Miranda Gonçalves (dir.), 2020, ISBN 9788409177011, págs. 392-400
• Idioma: portugués
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• Resumen

  • Portugal é o atual destino das inovações do século XXI em termos de organização urbana através do governo administrador juntamente a parcerias público privadas, as assim denominadas “SmartCities” ou em uma terminologia mais frequentemente usada “smartcitys”. Este relatório visa debater as características urbanas das cidades de País de promissor futuro econômico com conceitos e formação de ideias inovadoras que venham a agrupar o conhecimento de quem compreende as novas tecnologias e quais são os desafios de administrar e conduzir uma cidade inteira, seus cidadãos e os seus recursos, para um futuro sustentável e até de certa forma utópico. No dia 12 de abril de 2018, na feira mundial de tecnologia que ocorreu em Lisboa, uma das exposições arrebata as atenções com um painel informativo e de debates sobre o projeto piloto ambicioso e inovador, porem possível, a Sharing Cities que conecta seis cidades globais em termos econômicos, culturais e de crescimento estável, são estas, Lisboa, Milão, Londres, Varsóvia, Burgas e Bordéus, e apoiado pelo Programa Horizonte 2020, fruto de intensas negociações entre agendas econômicas da união europeia para o fortalecimento do grupo no seu papel político e econômico perante o mundo e que busca compartilhamento de informação para a concepção de cidades de fato inteligentes, ou seja, com índices aquém dos atuais em termos de poluição, além disso mais eficiência e força de matrizes energéticas, o crescimento da produção de fontes sustentáveis de energia, melhor mobilidade urbana, maiores oportunidades de emprego além do favorecimento do empreendedorismo, mais abrangência aos serviços básicos e a cultura além do maior conhecimento da população utilizando com recursos disponibilizados pelas a novas tecnologias de inteligência e informação garantindo direitos fundamentais.