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BRAZ DIAS, Juliana & LOBO, Andréa de Souza (orgs.). 2012. África em movimento. Brasília: ABA. 299 pp.

  • Autores: Nilton Rodrigues Junior
  • Localización: Anuário Antropológico, ISSN 2357-738X, ISSN-e 0102-4302, Vol. 40, Nº. 1, 2015, págs. 333-336
  • Idioma: portugués
  • Es reseña de:

    • África em movimento

      Juliana Braz Dias, Andréa de Souza Lobo

      Brasilia : ABA, 2012

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  • Resumen
    • Circulação, trânsito, fluxo e mediação são alguns dos conceitos que perpassam pelo livro organizado por Juliana Braz Dias e Andréa de Souza Lobo, da Universidade de Brasília. A obra reúne dezesseis antropólogos e antropólogas, divididos em quatro partes: (i) “Movimento como valor”, (ii) “Fluxos e refluxos”, (iii) “Projetos migratórios, pertencimento e exclusão” e (iv) “Metodologias em trânsito”. Falar que todos os capítulos estão baseados em dados etnográficos parecenos “chover no molhado”, afinal, são experiências etnográficas, sensibilidades de idas e vindas. São antropólogos e antropólogas que circulam. Dois textos abrem a coletânea e dão o timbre do livro. No primeiro, “Sobre fluxos e(m) contextos africanos”, as organizadoras lançam o desafio de construir “novas visões sobre o espaço, o tempo e os processos de classificação” (:10). E com feliz argumentação colocam os textos que seguem em movimento. O segundo, de Wilson Trajano Filho, “A África e o movimento: reflexões sobre os usos e abusos dos fluxos”, apresenta uma reflexão, no mínimo instigante, a respeito dos usos e abusos da ideia de “fluxo”, vocábulo que aciona alguns conceitos: “identidades múltiplas ou situadas, culturas híbridas, fronteiras porosas e flexíveis” (:24). Para o autor, não há uma particularidade nos fluxos da África, que costumam ser abordados sob quatro enganos. Primeiro, considerar a globalização como um rompimento absoluto das territorialidades. Segundo, tratar os fluxos como se só ocorressem unidirecionalmente, da periferia para o centro. Terceiro, enfatizar “a primazia dada aos fluxos intersocietários de larga escala” (:33). Quarto, pressupor uma dissimetria entre a África em movimento e os seus observadores e suas sociedades imóveis.


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