Este artigo apresenta a visão do governo colonial francês sobre a religião tradicional joola e as autoridades tradicionais da Baixa-Casamança. Desde o início da colonização da região, no fim do século XIX, os franceses não tiveram uma visão homogênea sobre a cultura dos Joola. Enquanto para alguns representantes da administração francesa os Joola eram um povo selvagem, o qual devia ser civilizado, para outros, os Joola do Sul do Rio Casamança eram inteligentes e permeáveis às novidades que aportava a dominação colonial.
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