Este texto tem por finalidade traçar um breve paralelo entre o artístico e o desportivo na subjetividade moderna através de uma análise sobre a concepção de corpo assumida em Descartes e Freud. Ou seja, da concepção maquinária introduzida por Descartes para a dimensão subjetiva de Freud.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados