Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Cuerpos de mujeres, significados de género y límites simbólicos en la gran minería en Chile

  • Autores: Pamela Caro Molina, Helena Román Alonso, Lorena Macarena Armijo Garrido
  • Localización: Polis: Revista Latinoamericana, ISSN-e 0718-6568, ISSN 0717-6554, Vol. 19, Nº. 55, 2020
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Corpos de mulheres, significados de gênero e limites simbólicos na grande mineração no Chile
    • Women's bodies, gender meanings and symbolic limits in large-scale mining in Chile
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Resumen: El artículo busca develar los modos en que trabajadoras de faenas mineras significan sus cuerpos, como barrera simbólica que produce segregación, discriminación y marginación, interpretados desde las nociones de violencia simbólica, valencia diferencial de los sexos, desigualdad de género, precariedad y estigma social. Desde una metodología cualitativa, a través del análisis de 31 entrevistas a operarias y supervisoras, se interpretan y triangulan percepciones en torno a trayectorias y experiencias de relacionamiento de género en la gran minería. La corporalidad como límite y violencia se expresa en la sexualización de sus cuerpos; juicio e infravaloración por la menor fuerza física; rechazo, estigmatización y banalización al cuerpo reproductivo; así como en exigencias por personificar rasgos hegemónicos masculinos para inspirar respeto, pero sin “perder feminidad” clásica, provocando desgaste y confrontación.

    • português

      Resumo: O artigo procura revelar as maneiras pelas quais as trabalhadoras da mineração entendem seus corpos, como uma barreira simbólica que produz segregação, discriminação e marginalização, interpretado desde as noções de violência simbólica, valência diferencial dos sexos, desigualdade de gênero, precariedade e estigma social. Desde uma metodologia qualitativa, a través da análise de 31 entrevistas com mulheres operarias e supervisoras, se interpretam e triangulam percepções sobre as trajetórias e experiências de relações de gênero na grande mineração. A corporalidade como limite e violência se manifesta na sexualização de seus corpos; juizo e subavaliação pela menor força física; repúdio, estigmatização e banalização do corpo reprodutivo; bem como nas exigências por personificar traços hegemônicos masculinos no corpo femenino para intentar impor respeito, mas sem "perder a feminidade" tradicional, causando desgaste e confronto.

    • English

      Abstract: This article seeks to unveil the ways in which women mining workers signify their bodies, as a symbolic barrier that produces segregation, discrimination and marginalization, interpreted from the notions of symbolic violence, differential value of the sexes, gender inequality, precariousness and social stigma. Using a qualitative methodology, through the analysis of 31 interviews with operators and supervisors, perceptions are interpreted and triangulated around trajectories and experiences of gender relations in large-scale mining. Corporality as a limit and violence is expressed in the sexualization of their bodies; judgment and undervaluation due to less physical force; rejection, stigmatization and trivialization of the reproductive body; as well as in demands for personifying hegemonic male traits to inspire respect, but without "losing femininity", which is classic, causing distress and confrontation.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Chile

Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno