Resumen de ¿Quiénes vienen siendo Ecuador?: una mirada transcultural a la narrativa fundacional en sus preámbulos constitucionales

Jorge Gonzalo Fabara Espín, Rina Pazos

• español

  Ante la incesante renovación de textos constitucionales en el Ecuador y otros países cercanos de América Latina, resulta conveniente abordar el proceso de su redacción desde la perspectiva de la transculturalidad. El presente trabajo propone analizar sus reiterados procesos de reescritura y refundación como momentos de necesaria redefinición social de su identidad y, en especial, revisar la narrativa presente en el texto de los preámbulos Constituciones del Ecuador a fin de apreciar la existencia de conceptos transculturales, como espacios de encuentro y relacionamiento cultural que permiten negociar sus diferencias en el marco de su constante proceso de hibridación.

• English

  Faced with the constant reforms of constitutional texts in Ecuador and other nearby countries in Latin America, it is convenient to address their making from the perspective of transculturality. The present paper analyzes the recurrent processes of rewriting and refounding the legislation of Ecuador as moments of necessary social redefinition of its identity and, especially,  it studies the narrative in the preambles written for Ecuadorian Constitutions in order to appreciate the existence of transcultural concepts as spaces of encounter and cultural relations that make it possible to negotiate differences within the framework of a constant process of hybridization.

• português

  Diante da incessante renovação dos textos constitucionais no Equador e em outros países vizinhos da América Latina, é conveniente abordar seu processo de escrita a partir da perspectiva da transculturalidade. O presente trabalho propõe-se a analisar seus reiterados processos de reescrita e refundação como momentos de necessária redefinição social de sua identidade e, em especial, a revisar a narrativa presente no texto dos preâmbulos das Constituições do Equador, a fim de avaliar a existência de conceitos interculturais, como espaços de encontro e relações culturais que permitem negociar suas diferenças, no quadro de seu constante processo de hibridação.