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Estratigrafia, petrografia e mineralização de potássio em siltitos verdes do grupo Bambuí na região de São Gotardo, Minas Gerais

    1. [1] Universidade Federal de Minas Gerais

      Universidade Federal de Minas Gerais

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Brasil

  • Localización: Geociencias, ISSN-e 1980-900X, ISSN 0101-9082, Vol. 35, Nº 2, 2016, págs. 157-171
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Stratigraphy, petrography and potassium mineralization in green siltstones of the Bambuí group in the region of São Gotardo, Minas Gerais
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Green siltstones, traditionally known as verdetes occurs in the São Gotardo region, in western Minas Gerais State, Brazil, and is associated with the Serra da Saudade Formation of the Bambuí Group. Petrographic studies based on thin sections, X ray diffratometry, electron microprobe and scanning electron microscope were carried out to identify the mineralogy of these siltstones. They are silty-clayed sedimentary rocks composed of glauconite (40-80%), potassium feldspar (10-15%), quartz (10-60%), muscovite (5%), and minor quantities of biotite (2%), goethite (<1%), titanium and manganese oxides (<1%), barium phosphate, and rare-earth elements phosphates (<1%). Enriched levels of potash with K2O grades ranging from 8 to 12% are associated with the glauconitic levels. These levels are dark green in color. The glauconite is authigenic and highly mature. The high concentration of this mineral indicates that the green siltstones can be associated with a maximum inundation surface developed in the Bambuí Basin during the Ediacaran Period

    • português

      Siltitos verdes, conhecidos tradicionalmente como verdetes, ocorrem na região de São Gotardo, centro-oeste de Minas Gerais, inseridos na Formação Serra da Saudade, Grupo Bambuí. Estudos petrográficos baseados em lâminas delgadas, difratometria de raios X, microssonda eletrônica e microscópio eletrônico de varredura foram realizados para identificar a mineralogia destes siltitos. São rochas sedimentares silto-argilosas compostas por glauconita (40-80%), feldspato potássico (10-15%), quartzo (10-60%), muscovita (5%), e traços de biotita (2%), goethita (<1%), óxidos de titânio e manganês (<1%), e fosfatos de bário e terras-raras (<1%). Níveis enriquecidos em potássio, com teores de K2O entre 8 e 12%, estão associados às porções mais ricas em glauconita, de cor verde escuro. A glauconita é autigênica e possui alto grau de maturidade. As grandes concentrações deste mineral indicam que os siltitos verdes podem estar associados com uma superfície de inundação máxima que se desenvolveu na Bacia Bambuí no Ediacarano


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