Este artículo pretende justificar la teoría del pluralismo jurídico para el estudio de la problemática de la salud ambiental. Aunque el derecho positivo ha presentado ciertos avances, existen algunas áreas de la salud ambiental que parecen encontrarse en estado incipiente. Las normas estatales han manifestado dificultades para lograr su cumplimiento en materia de contaminación industrial o del agua, a lo cual se suma el hecho de que las jurisdicciones nacionales tienden a privilegiar intereses económicos particulares. Este problema del positivismo fomenta su confrontación con la teoría del pluralismo legal, y se encuentra que dicha aproximación teórica permite la deliberación y la participación activa de actores no estatales en la esfera de la salud ambiental. Este documento también pone en discusión que un enfoque pluralista del derecho podría otorgar cierta flexibilidad debido a la poca jerarquización, la falta de reglas teóricas y la relajacióndel principio de la soberanía estatal.
This paper intends to justify the theory of legal pluralism for studying environmental health issues. The positive law approach has made some headway, although some areas of environmental health seem to be incipient. Hard law has encountered difficulties to succeed in enforcing industrial pollution or water contamination. Furthermore, national jurisdictions are prone to support particular economic interests. This conundrum of legal positivism encourages challenging it with the theory of pluralism. It is found that the latter might allow deliberation and active participation of non-state actors within environmental health. It is also discussed that the plurality of law allows certain flexibility due to its little hierarchization, the lack of theoretical rules and the relaxation of state sovereignty.
Este artigo pretende justificar a teoria do pluralismo jurídico para o estudo da problemática da saúde ambiental. Embora o direito positivo tenha apresentado certos avanços, existem algumas áreas da saúde ambiental que se encontram em um estado incipiente. As normas estatais manifestaram dificuldades para conseguir seu cumprimento em matéria de contaminação industrial ou da água, ao que se soma o fato de que as jurisdições nacionais tendem a privilegiar interesses econômicos particulares. Esse problema do positivismo fomenta seu confronto com a teoria do pluralismo legal e nota-se que tal aproximação teórica permite a deliberação e a participação ativa de agentes não estatais na esfera da saúde ambiental. Este documento também coloca em discussão que uma abordagem pluralista do direito poderia outorgar certa flexibilidade devido à pouca hierarquização, à falta de regras teóricas e ao abrandamento do princípio da soberania estatal.
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