Colombia
Este artículo identifica los principales antecedentes legislativos y jurisprudenciales de la evidencia digital en Colombia, con miras a detallar su tratamiento en el proceso judicial; así mismo, pretende evidenciar cómo opera la cláusula de exclusión, y de qué manera se protege el derecho a la intimidad, en la obtención de evidencia digital, desde distintos medios de almacenamiento. La metodología es cualitativa y se utilizó la técnica de la revisión documental y la entrevista a expertos, para mostrar una realidad respecto a una problemática de valoración de las pruebas tecnológicas, en los casos de ilicitud, y brindar aportes para mejorar la comprensión y la dimensión de su práctica en el proceso judicial. La principal conclusión es que no se le puede negar eficacia y validez probatoria por estar en forma de bytes, siempre y cuando se pueda establecer la autenticidad del contenido y la correspondencia con el autor.
This article identifies the principal legislative and jurisprudential history of digital evidence in Colombia, with a view to detailing their treatment in the judicial process; It also aims to show how the exclusion clause operates, and how the right to privacy is protected in obtaining digital evidence from various storage media. The methodology is qualitative and the documentary review technique and the interview with experts, were used to show a reality regarding a problem of assessment of technological evidence, in cases of illegality, and provide contributions to improve understanding and dimension in the judicial process. The main conclusion is that it cannot be denied effectiveness and probative value to be in the form of bytes if they can establish the authenticity of the content and correspondence with the author.
Este artigo identifica os principais antecedentes legislativos e jurisprudenciais da evidência digital na Colômbia, com vistas a detalhar seu tratamento no processo judicial; Da mesma forma, o objetivo é demonstrar como a cláusula de exclusão opera e como o direito à privacidade é protegido, na obtenção de evidências digitais, de diferentes mídias de armazenamento. A metodologia é qualitativa e a técnica de revisão documental e a entrevista com especialistas foram utilizadas para mostrar uma realidade sobre um problema de avaliação de evidências tecnológicas, em casos de ilegalidade, e fornecer contribuições para melhorar o entendimento e a dimensão de sua prática no processo judicial. A principal conclusão é que não se pode negar a eficácia e a validade probatória porque está na forma de bytes, desde que seja possível estabelecer a autenticidade do conteúdo e a correspondência com o autor.
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