Neste trabalho, pretendo abordar a atribuição de agência a não-humanos em trocas de dádivas e nos animismos, com uma abordagem processualista. A partir de uma revisão de certa literatura etnográfica atualizada, teço uma crítica aos modelos animistas e suas aplicações ambientalistas.
In this work, I wish to reflect on the attribution of agency to non-humans (in gift-exchanges and in animisms) by means of a processual approach. From a review of current ethnographic literature, I criticize certain animist models and their environmentalist applications.
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