The 2019 European Elections were portrayed as an occasion for the extreme-right and radical right to become majoritarian, or at least, to gain enough importance to block the European integration. The press echoed these efforts of achieving a union of all populist and Eurosceptic right-wing parties in one parliamentarian bloc. However, the end result was not what was expected: the extreme-right is marginalized and the radical right, whose program focuses on nation survival, immigration, and identity, is still fragmented in the new European Parliament.
As eleições de maio de 2019 para o Parlamento Europeu foram apresentadas pela extrema-direita e pela direita radical como a ocasião para se tornarem maioritárias ou, pelo menos, com peso suficiente para bloquear o aprofundamento da construção europeia. A comunicação social repercutiu esses esforços para alcançar a união de todos os partidos populistas e eurocéticos de direita num grupo parla‑ mentar. No entanto, os resultados do escrutínio são reduzidos: a extrema-direita encontra-se marginalizada e as direitas radicais, cujo programa se articula em torno da sobrevivência nacional, da imigração e da identidade, permanecem fragmentadas no seio da nova assembleia.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados