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Cuerpo-cámara-ojo: presencia e intersubjetividad en el trabajo de la artista Pola Weiss

  • Autores: Maite Garbayo Maeztu
  • Localización: Debate feminista, ISSN 0188-9478, Vol. 60, 2020 (Ejemplar dedicado a: Debate feminista), págs. 100-126
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Corpo-câmera-olho: presença e intersubjetividade no trabalho da artista Pola Weiss
    • Body-Camera-Eye: Presence and Intersubjectivity in the Work of the Artist Pola Weiss
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Dos trabajos de la artista mexicana Pola Weiss (1947-1990) nos conducen a modos alternativos de conceptualizar lo estético desde el cuerpo femenino/feminizado y desde la subversión de las relaciones sujeto/objeto. El cuerpo-cámara-ojo de Weiss se expande más allá de la visualidad e interrumpe la hegemonía escópica para intentar que aparezca aquello que no se ve. Las propuestas estéticas de Weiss se entrelazan con otros casos de estudio que, desde lugares muy dispares, han situado el cuerpo, su materialidad y sus afectos como elementos centrales de la experiencia epistémica y estética. El potencial del cuerpo histérico, la teoría estética de Lee y Anstruther-Thompson, o el problema de traducción cultural del término náhuatl ixiptlah, muestran otros modos de entender las imágenes, otras lógicas capaces de reinventar las formas en que miramos y somos miradas.

      Palabras clave: Performance; Empatía; Cuerpo; Teoría Feminista; Estética; Intersubjetividad

    • English

      Two works by the Mexican artist Pola Weiss (1947-1990) lead us to alternative ways of conceptualizing the aesthetic from the feminine/feminized body and the subversion of subject/object relationships. Weiss’ body-camera-eye expands beyond visuality and interrupts scopic hegemony to attempt to reveal what cannot be seen. Weiss’ aesthetic proposals are linked to other case studies which, from very different places, have made the body, its materiality and its affects, central elements of the epistemic and aesthetic experience. The potential of the hysterical body, the aesthetic theory of Lee and Anstruther-Thompson, and the problem of the cultural translation of the Nahuatl term ixiptlah, show other ways of understanding images, other logics capable of reinventing the ways we look and are looked at.

      Keywords: Performance; Empathy; Body; Feminist Theory; Esthetic; Intersubjectivity

    • português

      Dois trabalhos da artista mexicana Pola Weiss (1947-1990) nos levam a formas alternativas de conceituar a estética desde o corpo feminino/feminizado e desde a subversão das relações sujeito/objeto. O corpo-câmera-olho de Weiss se expande além da visualidade para interromper a hegemonia escópica e tentar revelar o que não é visto. As propostas estéticas de Weiss estão entrelaçadas com outros estudos de caso que, desde lugares muito distintos, colocaram o corpo, a sua materialidade e seus afetos como elementos centrais da experiência epistêmica e estética. O potencial do corpo histérico, a teoria estética de Lee e Anstruther-Thompson, ou o problema da tradução cultural do termo náhuatl ixiptlah, mostram outras maneiras de entender as imagens, outras lógicas capazes de reinventar as formas pelas quais olhamos e somos olhadas.

      Palavras-chave: Performance; Empatia; Corpo; Teoria Feminista; Estética; Intersubjetividade  


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