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Resumen de Ingesta de calcio por la dieta en una población de mujeres embarazadas ecuatorianas que viven a 2.800 metros sobre el nivel del mar

José Augusto Durán Chávez, Andrea del Rocío Pérez Castillo, Denys Amilcar Quispe Alcocer, Wendy Yadira Guamán Flores, Marilin Estefanía Jaramillo Puga, Diana Elizabeth Ormaza Buitrón

  • español

    El objetivo del presente artículo es determinar los valores de ingesta de calcio dietario en mujeres embarazadas. Para el efecto se realizó un estudio descriptivo, observacional-transversal, en el Hospital Privado Básico Provida de Latacunga, Ecuador. Se aplicó una encuesta nutricional, previamente validada, a mujeres gestantes desde el segundo trimestre de gestación, que acudieron a los controles prenatales en la consulta del hospital, en el período de septiembre de 2017 a julio de 2018. El análisis estadístico se realizó con el software spss v.23; se aplicó estadística descriptiva en las variables edad, índice de masa corporal (imc) y edad gestacional; se obtuvieron media y desviación estándar, mínima y máxima. Se realizó el cálculo de frecuencia para los resultados de ingesta de calcio en la dieta y su distribución según grupos de edad. Como se verá en la sección de los resultados, con la participación de 210 mujeres embarazadas, la media de edad fue de 30,3 ± 4,8 años, la media de la edad gestacional fue de 31,2 semanas, 61,4 % fueron multíparas. La ingesta de calcio media fue de 562,11 ± 257,52 mg/día, el aporte máximo de calcio proveniente de lácteos fue de 1.536,90 mg/día y el aporte mínimo de calcio proveniente de alimentos complementarios fue de 18,93 mg/día. El 90,48 % tuvieron una ingesta de calcio inferior a 900 mg/día con mayor porcentaje en edades entre 26 y 35 años; solo el 9,52 % tuvieron una ingesta mayor a 900 mg/día. Con base en los resultados se ha concluido que la ingesta dietética de calcio en las mujeres embarazadas es de alrededor de 562,11 ± 257,52 mg/día, dato que varía según el país o región de la población estudiada. Se puede afirmar que la ingesta dietética de calcio no llega a los niveles recomendados por la Organización Mundial de la Salud (oms) para las mujeres gestantes. La población de estudio tiene acceso a servicios de salud privada.

  • English

    The objective of this article is to determine dietary calcium intake values in pregnant women. For this purpose, a descriptive, observational-cross-sectional study was carried out at the Provida Basic Private Hospital in Latacunga, Ecuador. A nutritional survey, previously validated, was performed with women in the third quarter of their pregnancy, who attended prenatal checkups at the hospital consultation, between September 2017 and July 2018. Statistical analysis was performed using the SPSS v.23 software; descriptive statistics were applied in the age, body mass index (BMI) and gestational age variables; and the mean, minimum and maximum standard deviations, were obtained. The frequency calculation was carried out for the dietary calcium intake and its distribution according to the age groups. As seen in the result section, with the participation of 210 pregnant women, the mean age was 30.3 ± 4.8 years, the mean gestational age was 31.2 weeks, 61.4% they were multiparous. Mean calcium intake was 562.11 ± 257.52 mg/day, the contribution of calcium coming from dairy was 1.536,90 mg/day and the minimum calcium contribution coming from complementary food was 18.93 mg/day. 90.48 % had a calcium intake lower than 900 mg/day with higher percentage in ages between 26 and 35 years old; only 9.52 % had an intake higher than 900 mg/day. Based on the results, it has been concluded that the dietary intake of calcium in pregnant women is around 562.11 ± 257.52 mg/day, data that varies according to the country or region of the population studied. It can be stated that dietary calcium intake does not reach the levels recommended by the World Health Organization (WHO) for pregnant women. The population under study has access to private health services.

  • português

    Este artigo tem o objetivo de determinar os valores de ingestão de cálcio dietário em gestantes. Para isso, foi realizado um estudo descritivo, observacional-transversal, no Hospital Privado Básico Provida de Latacunga, Equador. Foi aplicado um questionário nutricional, previamente validado, a gestantes a partir do segundo trimestre de gestação, que participaram dos pré-natais no referido hospital, entre setembro de 2017 e julho de 2018. A análise estatística foi realizada com o software SPSS versão 23; foi aplicada estatística descritiva nas variáveis idade, índice de massa corporal (IMC) e idade gestacional; foram obtidos média e desvio-padrão, mínima e máxima. Foi realizado o cálculo de frequência para os resultados de ingestão de cálcio na dieta e sua distribuição segundo grupos de idade. Na seção dos resultados, vê-se que, com a participação de 210 mulheres grávidas, a média de idade foi de 30,3 ± 4,8 anos, a média da idade gestacional foi de 31,2 semanas, 61,4 % foram multíparas. A ingestão de cálcio média foi de 562,11 ± 257,52 mg/dia, a contribuição máxima de cálcio proveniente de lácteos foi de 1.536,90 mg/dia e a mínima proveniente de alimentos complementares foi de 18,93 mg/dia. 90,48 % tiveram uma ingestão de cálcio inferior a 900 mg/dia com maior porcentagem na faixa etária de 26 a 35 anos; somente 9,52 % tiveram uma ingestão maior a 900 mg/dia. Com base nos resultados, conclui-se que a ingestão dietética de cálcio em gestantes é ao redor de 562,11 ± 257,52 mg/dia, dado que varia segundo o país ou a região da população estudada. Pode-se afirmar que a ingestão de cálcio dietário não chega aos níveis recomendados pela Organização Mundial da Saúde para as gestantes. A população de estudo tem acesso a serviços de saúde particulares.


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