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Transformações Sociais e económicas na cidade da Guarda com a instalação da luz elétrica

    1. [1] Instituto Politécnico da Guarda

      Instituto Politécnico da Guarda

      Guarda (Sé), Portugal

    2. [2] Universidade de Coimbra

      Universidade de Coimbra

      Coimbra (Sé Nova), Portugal

  • Localización: As Cidades na História : Sociedade : atas [do] II Congresso Histórico Internacional : 18 a 20 de outubro de 2017, Vol. 3, 2019 (Cidade Industrial), ISBN 978-989-8474-54-4, págs. 459-475
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • A utilização dos cursos de água para a produção de energia elétrica é um processo que tem pouco mais de um século, este aproveitamento surge apenas no final do século XIX com o desenvolvimento do gerador elétrico. A este aproveitamento, em que o carvão (hulha) fonte de energia das fábricas a vapor e das centrais termoelétricas é substituído pela água em movimento, ficou associado o termo “hulha branca”.A identificação dos aproveitamentos hidroelétricos do distrito da Guarda e da região da serra da Estrela até meados do século XX permite contextualizar a produção de energia elétrica de origem hídrica. Particulariza-se a central hidroelétrica do Pateiro – “Fábrica da Luz” da Guarda, os seus equipamentos, características e origem. Nestas circunstâncias, contextualiza-se o surgimento da luz elétrica na cidade da Guarda, em 1 de janeiro de 1899 e seus efeitos sociais e económicos. A transformação operada na indústria têxtil até aí instalada junto aos cursos de água transferindo-se para junto dos centros urbanos, bem como a importância da luz elétrica na cidade da Guarda, sua relação com a indústria, serviços e sociedade.


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