O espectador de Eduardo Coutinho: um estudo de Moscou

• Helena Oliveira Teixeira de Carvalho ^[1] ; Nilson Assunção Alvarenga ^[2]
  1. [1] Universidade Federal de Minas Gerais

     Universidade Federal de Minas Gerais

     Brasil

     
  2. [2] Universidade Federal de Juiz de Fora

     Universidade Federal de Juiz de Fora

     Brasil

     
• Localización: DOC On-line: Revista Digital de Cinema Documentário, ISSN-e 1646-477X, Nº. 28, 2020, págs. 182-195
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • El espectador de Eduardo Coutinho: un estudio de Moscú
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  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • español

    El cine crea las condiciones para que para que se llegue a un espectador en particular. En este sentido, el artículo pretende analizar y discutir cómo las operaciones cinematográficas realizadas por Eduardo Coutinho en Moscou (2009) crean condiciones de posibilidades de experiencia, para que el observador experimente un proceso de subjetivación y se convierta en outro. De esta forma la película crea su propio espectador

  • English

    Cinema creates possibility conditions for a particular spectator to be reached. In this sense, the article intends to analyze and discuss how the cinematographic operations by Eduardo Coutinho in Moscou (2009) create possibility conditions for the spectator to undergo a process of subjectification and become Other. In this way, the film creates its own spectator

  • français

    Le cinéma crée les conditions permettant d’atteindre un spectateur particulier. En ce sens, l’article entend analyser et discuter comment les opérations cinématographiques réalisées par Eduardo Coutinho dans Moscou (2009) créent des conditions de possibilités d’expérience pour que l’observateur subisse un processus de subjectivation et devienne un autre, de manière que le film crée son propre spectateur.

    Mots-clés : spectateur ; subjectivation ; zone d’indétermination ; expérience.

  • português

    O cinema cria as condições de possibilidades para que determinado espectador seja alcançado. Nesse sentido, o artigo pretende analisar e discutir como as operações cinematográficas trabalhadas por Eduardo Coutinho em Moscou (2009) criam condições de possibilidades de experiência para que o observador se submeta a um processo de subjetivação e torne-se outro, de forma que o filme crie seu próprio espectador