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Resumen de Proficiência e Assimetria Manual de Jovens com Trissomia 21, em duas Tarefas de Destreza Manual.

Luciana Krauss Rezende, Aline Bernardes Souza, Ana Carolina Rodriguez Reyes, Paula Cristina Santos Rodrigues, Maria Olga Fernandes Vasconcelos, Silvana Maria Blascovi Assis

  • Objectivo: Avaliar a proficiência e assimetria manual de indivíduos com Trissomia 21 (T21) em dois testes de destreza manual: global e fina.

    Métodos: Participaram 21 indivíduos com T21 entre os 17 e os 45 anos, sendo 13 destros, residentes na cidade do Porto, Portugal. Para a avaliação da Destreza Manual Global (DMG) utilizou-se o Minnesota Manual Dexterity Test (versão de colocação) e para a Destreza Manual Fina (DMF), o PurduePegboard.

    Resultados: No teste de DMF não se verificaram diferenças estatisticamente significativas (t(20)=1.23, p=0.233) entre as mãos; porém, no teste de DMG a diferença entre as mãos alcançou significado estatístico (t(20)=3.128, p=0,005), sendo a mão não preferida (145.22±53.42 seg.) mais rápida do que a mão preferida (156.16±59.99 seg.). O Índice de Assimetria Manual para cada uma das tarefas foi calculado, porém, não revelou significado estatístico (t(20)=-1.003, p=0.328). Conclusão: A melhor proficiência com a mão não preferida na tarefa de DMG pode estar relacionada com características peculiares para esta população, como as dificuldades na motricidade seletiva, o que empobreceria o desempenho para ambas as mãos, ou ainda com outros fatores a serem investigados. Os dados sugerem que tarefas de DMF e DMG desempenhadas por pessoas com T21 não são influenciadas pela preferência manual.


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