Resumen de Indignados, redes sociales y la agonía del imaginario político moderno.: Participación 3.0 y la emergencia de una ética de nuevo tipo
- español
Este artículo pretende abordar cuatro dimensiones que articulan un fenómeno de nuevo tipo, que lo hemos focalizado (solo como un referente) en quienes se (auto) denominan: los indignados o 15-M (15 de Mayo). La relevancia y peculiaridad de los indignados está en directa relación con el tipo de discurso que articulan en sus movilizaciones (contenido), sus formas de comunicar y coordinar sus demandas (instrumentos y medios) y finalmente el nivel de impacto de sus acciones y convocatoria ciudadana (fenómeno global). Al respecto, las cuatro dimensiones son: 1) El Movimiento de los Indignados: una red-conexión global desde las problemáticas locales; 2) Internacionalización de la no conformidad. La indignación como dispositivo moral; 3) Redes Sociales y Movimientos Sociales de Nuevo Tipo y 4) Efecto Local de un Movimiento Global: Impacto en la clase política de Chile.
Cabe señalar que el rótulo “indignado” no solo lo abordamos en este artículo desde su particularidad histórica, sino como una actitud y un método de cómo abordar, coordinar, comunicar las problemáticas sociales, económicas, ecológicas, entre otras. Hay autores que instalan el concepto de “ciberanimación”, aludiendo a las prácticas digitales de la animación sociocultural (Viché, 2007). Sin duda que nos enfrentamos a estrategias ciudadanas de nuevo tipo que debemos ir reflexionando y de alguna forma ir tomando posición, ya que nadie debería quedar fuera ni al margen de esta discusión. Transversalmente el propio fenómeno desde el ámbito comunicacional, ha generado y seguirá generando un “efecto dialógico sustentable o sostenible”, ya que todas y todos los ciudadanos se hacen cargo no solo de sus problemáticas locales, sino también globales (autoconciencia planetaria), encontrándonos con un imaginario ciudadano nunca antes visto, que ha podido generar un referente social que nadie podría refutar.
- English
This article is intended to address four dimensions which articulate a new-type phenomenon, we have focused (only as a reference) who is (self-) referred to as: the indignant or 15-M (May 15). The relevance and peculiarity of the indignant is in direct relation to the type of discourse that articulates its mobilizations (content), its forms to communicate and coordinate their demands (instruments and means) and finally the level of impact of their actions and calls for citizen (global phenomenon). (In this regard, the four dimensions are: 1) the movement of the incensed: a global red-conexión from local issues; 2) Internationalization of non-conformity.
Outrage as moral device; (3) Social networks and social movements of new type and 4) Local effect of a Global Movement: impact on the political class of Chile.
Cabe noted that labeled "outraged" not only addressed it in this article from its historical particularity, but as an attitude and a method of how to deal with, coordinate, communicate the social, economic, ecological, problems among others. There are authors who install the concept of "ciberanimación", alluding to the digital practices of socio-cultural animation (Viché, 2007). No doubt that we are faced with strategies citizens new-type which we must be thought and somehow go take position, that nobody should be out or out of this discussion.
Transversally the own phenomenon from the communications field, has generated and will continue generating a "dialogical sustainable or sustainable effect", since all citizens take care not only of their local, but also global issues (planetary awareness), encountering an imaginary never before seen citizen, who has been able to generate a social benchmark that no one could refute.
- português
Este artigo pretende abordar quatro dimensões que compõe um novo tipo de fenômeno, que estamos focalizando (apenas como referência) e se autodenominam: os indignados de 15-M (15 de Maio).
A relevância e peculiaridade dos indignados possui relação direta com o tipo de discurso que defendem em suas mobilizações (conteúdo), suas formas de comunicar e coordenar suas demandas (instrumentos e meios) e finalmente o nível de impacto de suas ações e adesão dos cidadãos (fenômeno global). Sendo assim, as quatro dimensões são:
1) O Movimento dos indignados: uma conexão global oriunda dos problemas locais;
2) Globalização da não conformidade. A indignação como dispositivo moral;
3) Efeito local de um movimento global: impacto na classe política do Chile e;
4) Participação 3.0 e a Emergência de uma Ética de Novo Tipo? A título de cenário, alguns aprendizados.
Vale a pena ressaltar que o rótulo “indignado” não foi tratado neste artigo apenas desde sua particularidade histórica, senão como uma atitude e um método de como abordar, coordenar e comunicar problemas sociais, econômicos, ecológicos. Sem dúvida que nos deparamos com um novo tipo de estratégias cidadãs, sobre as quais devemos refletir e tomar posição, já que ninguém deve ficar de fora ou à margem desta discussão. Transversalmente o próprio fenômeno, sob o prisma comunicacional, tem gerado e seguirá gerando um “efeito dialógico sustentável”, já que todos os cidadãos são responsáveis, não apenas por seus problemas locais, mas também globais (autoconsciência planetária), onde nos encontramos com um imaginário de cidadão nunca antes visto, capaz de gerar um modelo social que ninguém poderá refutar.
