Michele Nehls Poerner, Kariston Pereira
En el presente artículo se pretende analizar y/o relacionar los juegos matemáticos ofrecidos a los niños de educación infantil y los campos de experiencias presentados en la Base Nacional Común Curricular – BNCC. La investigación realizada fue de tipo bibliográfico y cualitativo. Los autores que guiaron los estudios fueron Huizinga (2017), Retondar (2013), Salen y Zimmerman (2012) y Kishimoto (2011 y 2016), además de los propios documentos oficiales, las Directrices Curriculares Nacionales para la Educación Infantil (2010) y la Base Nacional Común Curricular (2017). Los campos de experiencias no son una revolución en la práctica pedagógica, algo totalmente nuevo, pues desde 2010 ya se viene defendiendo que los niños necesitan aprender a través de vivencias, pero, ahora, en 2017, aparecen con énfasis como medio de garantizar que realmente suceda. Por último, se sugieren algunos juegos que fueron planificados y aplicados de forma que dialoguen con los campos de experiencias y se vio que, aunque quizás más laborioso, hacen la construcción del conocimiento por los niños y profesores aún más placentera y con sentido para su propia la vida, pues no están desconectados de su realidad.
In this article, we intend to analyze and/or to make a relation between the mathematical games offered in early childhood education and the fields of experiences presented in the National Curricular Common Base - BNCC. The research carried out was of a bibliographic and qualitative nature. The authors that guided the studies were Huizinga (2017), Retondar (2013), Salen and Zimmerman (2012) and Kishimoto (2011 and 2016), and the official documents themselves, National Curricula for Early Childhood Education (2010) and the National Curricular Common Core (2017). The fields of experience are not a revolution in pedagogical practice, something totally new, since 2010 it was already argued that children need to learn through experiences, but now, in 2017 appears with emphasis as a means to ensure that it really happens. Finally, some games suggested were designed and applied in a way that dialogues with the fields of experiences and it was found that, although perhaps more laborious, they make the construction of knowledge by children and teachers even more pleasant and meaningful for their life, because they are not disconnected from their reality.
No presente artigo, pretende-se analisar e/ou fazer uma relação entre os jogos matemáticos oferecidos para as crianças de educação infantil e os campos de experiências apresentados na Base Nacional Comum Curricular – BNCC. A pesquisa realizada foi de cunho bibliográfico e qualitativo sendo que os autores que nortearam os estudos foram Huizinga (2017), Retondar (2013), Salen e Zimmerman (2012) e Kishimoto (2011 e 2016), além dos próprios documentos oficiais, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2010) e a Base Nacional Comum Curricular (2017). E não que os campos de experiências sejam uma revolução na prática pedagógica, algo totalmente novo, pois, desde 2010, já era defendido que as crianças precisam aprender através de vivências, mas, agora, em 2017 aparecem com ênfase como meio de garantir que realmente aconteçam. Por fim, são sugeridos alguns jogos que foram planejados e aplicados de forma que dialoguem com os campos de experiências e viu-se que, embora, talvez mais trabalhoso, tornam a construção do conhecimento pelas crianças e professores ainda mais prazeroso e com sentido para sua vida, pois não são nada desconectos da sua realidade.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados