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Resumen de Gestão da dor na prática de enfermagem no serviço de urgência

Mauro Mota, Madalena Cunha, Margarida Reis Santos, João Duarte, Ana Raquel Rocha, Ângelo Rodrigues, Carolina Gonçalves, Rúben Ribeiro, Sandra Sobreira, Susana Pereira

  • español

    Introducción: En Portugal, más del 30% de los adultos tienen dolor crónico y el dolor agudo es el principal motivo de ingreso hospitalario, representando 5.000 millones de euros anuales, el 2,7% del Producto Interno Bruto.

    Objetivos: Evaluar las prácticas y los factores que intervienen en el manejo del dolor por parte de las enfermeras de un Departamento de Emergencia;

    Métodos: Estudio transversal, analítico realizado en un contexto de emergencia. La muestra consistió de 96 enfermeras. El instrumento de recolección de datos contenía preguntas de caracterización socio-profesional, la Escala de Prácticas de Enfermería en el Tratamiento del Dolor de Catarina António y el Código de Dolor Visual de Grünenthal.

    Resultados: La escala de valoración del dolor más utilizada por las enfermeras fue la de evaluación numérica (88,5%); las enfermeras con más experiencia en el servicio de urgencias (>=11 años) mostraron un mayor desconocimiento (37,5%) y la mayoría (53,8%) de las que tenían un buen conocimiento de este código trabajaron entre 6-10 años (p=0,021).

    Conclusiones: Creemos que las enfermeras necesitan profundizar su conocimiento sobre los principios de evaluación y manejo del dolor. La actualización constante y dirigida de la formación contribuirá a una mejor práctica clínica diaria.

  • português

    Introdução: Em Portugal mais de 30% dos adultos apresenta dor crónica e a dor aguda assume-se como o principal motivo de admissão hospitalar, o que representa, anualmente, 5 mil milhões de euros, 2.7% do Produto Interno Bruto.

    Objetivos: Avaliar as práticas e os fatores intervenientes na gestão da dor pelos enfermeiros num Serviço de Urgência.

    Métodos: Estudo transversal analítico realizado em contexto de urgência. Amostra constituída por 96 enfermeiros. O instrumento de recolha de dados continha questões de caracterização socioprofissional, a Escala de Práticas de Enfermagem na Gestão da Dor de Catarina António e o Código Visual da Dor de Grünenthal.

    Resultados: A escala de avaliação da dor mais utilizada pelos enfermeiros foi a de Avaliação Numérica (88,5%); os enfermeiros com mais experiência no Serviço de Urgência (>=11 anos) manifestaram maior défice de conhecimentos sobre a gestão da dor (37,5%); a maioria (53.8%) dos que apresentava bons conhecimentos trabalhava entre 6-10 anos no serviço de urgência (p=0,021).

    Conclusões: Consideramos que os enfermeiros necessitam de aprofundar conhecimento sobre os príncipios de avaliação e gestão da dor. A constante e direcionada atualização de formação contribuirá para uma melhor prática clínica.


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