Argentina
A pesar de que actualmente el paradigma escolar propone aceptar y respetar la diversidad cultural, continúan dándose puertas adentro situaciones solapadas, así como también explícitas y violentas, de marginalización y segregación. Esto se da en el marco de una sociedad que aún se piensa blanca y europea y en la cual los inmigrantes de países latinoamericanos son vistos como grupos raciales inferiores. Teniendo en cuenta este contexto, el artículo se propone analizar parte de las experiencias escolares de niños/as y jóvenes de origen boliviano que asisten a escuelas rurales del conurbano bonaerense. Para este fin, desde una perspectiva etnográfica, los materiales recopilados durante el trabajo de campo serán analizados retomando reflexiones teóricas de autores/as de la antropología de la educación en contextos interculturales, haciendo especial referencia en las poblaciones migrantes.
Although the school paradigm currently proposes to accept and respect cultural diversity, discrete situations, as well as explicit and violent ones of marginalization and segregation, continue to occur. This happens in a society that is still considered white and european and in which immigrants from Latin American countries are seen as lower racial groups. In this context, the present article propose to analyze school experiences of children and y Bolivian young people who assist rural schools in the Buenos Aires suburbs, in order to try to elucidate under what conditions they are. To this purpose, from an ethnographic perspective, data collected during the field research will be analyzed by taking up theoretical reflections from anthropology of education authors in intercultural contexts, making special reference in migrant populations.
Apesar do fato de que o modelo escolar, atualmente, se propor a aceitar e a respeitar a diversidade cultural, as situações de violência explícitas e silenciosas de marginalização e segregação continuam sendo parte da rotina dentro das escolas. Isto se dá no marco de uma sociedade eurocêntrica na qual os imigrantes dos países da América Latina são encarados como grupos raciais inferiores. Dentro deste contexto, o presente artigo se propõe a analisar parte das experiências escolares de crianças e jovens de origem boliviana que frequentam escolas rurais da província de Buenos. Para tanto, a partir de uma perspectiva etnográfica, os materiais coletados durante o trabalho de campo serão analisados a partir de reflexões teóricas de autores da antropologia da educação em contextos interculturais, fazendo especial referência às populações migrantes.
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